É equivocado pensar no caminho do autoconhecimento
(ou espiritual, como queira dizer)
como uma sucessão de renúncias.
Na verdade é um caminho de escolha de prioridades,
dentro do qual se abre mão de determinadas coisas em prol de algo maior,
da descoberta de uma liberdade em si mesmo.
Ao final não é um caminho penoso, áspero ou de perdas,
mas um caminho de satisfação, alegria e liberdade.
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