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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Autores Desconhecidos

A árvore de algodão doce. 
Sonhos trouxe. 
E o vento suavemente soprou. 
Para mim. 
Para nós. 
Com voz branda, numa ciranda,
onde não há rimas só delicadezas 
e a proeza de nos fazer sonhar... 


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