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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Jan van Rijckenborgh


Hesitamos um pouco ao pronunciar a palavra “Amor”, pois alguém poderia pensar nesse sentimento adocicado tão conhecido em nossa natureza, ou seja, demonstrar amabilidade, “fazer de conta”. Compreendei, porém, que nos referimos aqui à força de Amor tal como entendida no Sermão da Montanha.
O Sermão da Montanha mostra-nos um homem que, sob todos os aspectos, é completamente diferente do homem nascido da natureza. Para viver assim, para ser assim, é preciso partir do renascimento da alma, do estado de alma vivente. Esforçai-vos, pois, para adquirir o estado de alma vivente. Cingi-vos para es­pargir essa força sobre os bons e os maus.
É sobre essa imensa magia do Amor que se baseia a atitude de vida que vos é proposta. Essa é uma prática urgentemente necessária em tempos como os nossos. Essa é a única possibilidade de fazer algo para o mundo e a humanidade: a mobilização da força do Amor.
-Jan van Rijckenborgh e Catharose de Petri-



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